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1.
Washington, D.C.; Organisation panaméricaine de la Santé; 2022-11-23. (OPS/NMH/MH/21-0038).
em Francês | PAHOIRIS | ID: phr-56755

RESUMO

Cette fiche d’information présente des faits sur l’épidémiologie de l’alcool ventilés par population totale, chez les buveurs et entre les hommes et les femmes dans la Région des Amériques. Il comprend des statistiques relatives à la consommation d’alcool, à la morbidité et à la mortalité. La fiche d’information met ensuite en évidence l’indicateur de consommation d’alcool par habitant et fournit des informations au public sur ce que cet indicateur nous dit en termes de boissons consommées par an et par jour. Il se termine par quelques recommandations et comprend une courte liste de références utilisées pour élaborer le contenu.


Assuntos
Bebidas Alcoólicas , Consumo de Bebidas Alcoólicas , Indústria do Álcool , Estatística , Morbidade , Mortalidade , Indicadores de Morbimortalidade , Epidemiologia Analítica , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Análise de Dados , América
2.
Rev Panam Salud Publica ; 46, oct. 2022. Special Issue Tobacco Control
Artigo em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-56517

RESUMO

[ABSTRACT]. This report describes the current status of the tobacco control measures contained in the Strategy and Plan of Action to Strengthen Tobacco Control in the Region of the Americas 2018-2022 (Pan American Health Organi- zation) and the advances made in its application, identifying achievements from 2016 to 2020 and challenges that still need to be addressed in order to reach the expected goals. This analysis relied on data from the World Health Organization (WHO) Report on the Global Tobacco Epidemic from 2015, 2017, and 2019, and national regulations were analyzed to determine their consistency with WHO criteria. Significant progress has been made in implementation of the WHO Framework Convention on Tobacco Control in the Americas. By 2020, most countries had regulations on 100% smoke-free environments in indoor public places, workplaces, and public transport, and large graphic health warnings on tobacco packaging. The number of countries that ban tobacco advertising, promotion, and sponsorship and that tax tobacco at the minimum level recommended by WHO has doubled since 2016. However, the 2022 targets have not yet been reached for any of these measures or for ratification of the relevant international agreements. Although progress has been made in the Region, it has not been uniform. Unless the pace of application of the tobacco control measures contained in the Strategy and Plan of Action accelerates, it is unlikely that its targets will be met. Tobacco industry interfer- ence remains one of the main challenges.


[RESUMEN]. Se describe el estado actual y los avances en la aplicación de las medidas de control del tabaco contenidas en la Estrategia y Plan de Acción para Fortalecer el Control del Tabaco en la Región de las Américas 2018- 2022 y se identifican los logros alcanzados entre los años 2016 y 2020 y los retos que aún se deben enfrentar para cumplir las metas previstas. Para ello se utilizaron los datos del Informe de la Organización Mundial de la Salud (OMS) sobre la Epidemia Mundial de Tabaquismo de los años 2015, 2017 y 2019, así como las normativas nacionales para determinar su consistencia con los criterios de la OMS. Se constatan importantes avances en la aplicación del Convenio Marco de la OMS para el Control del Tabaco en las Américas. Al 2020, la mayoría de los países contaban con normativas sobre ambientes 100% libres de humo en lugares cerrados públicos y de trabajo, y el transporte público, y advertencias sanitarias gráficas grandes en los paquetes de tabaco. Desde el 2016 se duplicó el número de países que prohíben la publicidad, la promoción y el patro- cinio del tabaco y que aplican impuestos al tabaco al nivel mínimo recomendado por la OMS. Sin embargo, aún no se ha alcanzado la meta prevista al 2022 para ninguna de esas medidas ni para la ratificación de los tratados internacionales en el tema. Aunque se ha avanzado en la Región, el avance no ha sido uniforme, y a menos que el ritmo de aplicación de las medidas de control del tabaco contenidas en la Estrategia y Plan de Acción se acelere, es poco probable que se logren las metas establecidas. La interferencia de la industria tabacalera se mantiene como uno de los principales retos.


[RESUMO]. Este artigo descreve a situação atual e o progresso na implementação das medidas para o controle do tabagismo prescritas na Estratégia e plano de ação para fortalecer o controle do tabagismo na Região das Américas 2018-2022, reconhece as conquistas realizadas no período entre 2016 e 2020, e identifica os desafios a serem enfrentados para alcançar as metas planejadas. A análise se baseou em dados obtidos do Relatório da OMS sobre a Epidemia Global do Tabaco, publicado em 2015, 2017 e 2019, e em reg- ulamentações nacionais para determinar o cumprimento dos critérios da OMS. Observam-se avanços na implementação da Convenção-Quadro da OMS para o Controle do Tabaco nas Américas. Em 2020, a maior parte dos países dispunha de regulamentações para ambientes 100% livres da fumaça do tabaco em locais públicos fechados, locais fechados de trabalho e meios de transporte público, e advertências sanitárias com ilustrações gráficas grandes nas embalagens dos produtos de tabaco. O número de países que proíbem publicidade, promoção e patrocínio do tabaco e adotaram impostos sobre os produtos do tabaco no padrão mínimo recomendado pela OMS dobrou desde 2016. No entanto, as metas planejadas para 2022 ainda não foram atingidas – tanto em relação a estas medidas quanto à ratificação dos respectivos tratados internacio- nais. Apesar dos avanços, o progresso na Região não é uniforme. Se as medidas para o controle do tabaco prescritas na Estratégia e plano de ação não forem implementadas em um ritmo acelerado, as metas dificil- mente serão alcançadas. A interferência da indústria do tabaco continua sendo um dos maiores desafios.


Assuntos
Legislação como Assunto , Tabaco , Doenças não Transmissíveis , Política de Saúde , Fatores de Risco , América , Legislação como Assunto , Tabaco , Doenças não Transmissíveis , Política de Saúde , Fatores de Risco , América , Legislação como Assunto , Doenças não Transmissíveis , Política de Saúde , Fatores de Risco , América , COVID-19
3.
Washington, D.C.; OPS; 2022-09-28.
Não convencional em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-56483

RESUMO

En la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible, aprobada en el 2015, se establecen los principios rectores para “lograr un futuro mejor y más sostenible para todos”. Los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) incluidos en la Agenda 2030 explicitan esta misión al especificar los indicadores estadísticos pertinentes y establecer metas claramente definidas para ser alcanzadas para el 2030. Dado el énfasis en la recopilación y la disponibilidad de los datos relacionados con los ODS, es posible hacer un seguimiento de los avances universales hacia las metas de los ODS. Uno de los ODS, el tercero, incluye metas para mejorar la salud y el bienestar. En términos generales, los indicadores de los ODS relacionados con la salud miden los resultados y la cobertura de salud a nivel de país mediante el uso de promedios. Sin embargo, dada la naturaleza de los datos, tienden a quedar enmascaradas las desigualdades relacionadas con los resultados de salud y el acceso a los servicios de salud. Como es importante distribuir los beneficios en cuanto a la salud y el bienestar equitativamente entre todas las personas, independientemente de su riqueza, nivel de instrucción y otros factores relacionados con su situación social, es esencial detectar y medir primero las desigualdades sociales existentes en la salud. Para ello, esta publicación ofrece una visión general de las desigualdades sociales según varios indicadores relacionados con la salud de las mujeres, niñas, niños y adolescentes en una subregión que se considera que presenta niveles altos de desigualdad: América Latina y el Caribe. Para que esta publicación contribuya a establecer los valores de referencia para la Agenda 2030, se hace hincapié en la medición de estas desigualdades alrededor del año 2014. El análisis indica que la reducción de las disparidades dentro de los países es una prioridad, ya que se detectan desigualdades sociales generalizadas en la salud en los países de América Latina y el Caribe.


Assuntos
Saúde da Criança , Saúde Materna , Saúde da Mulher , Saúde do Adolescente , Desenvolvimento Sustentável , Fatores Socioeconômicos , América , Região do Caribe , COVID-19
4.
Washington, D.C.; OPAS; 2022-09-28. (OPAS/EIH/HA/22-0024).
em Português | PAHOIRIS | ID: phr-56473

RESUMO

A Região das Américas é uma das mais afetadas pela COVID-19, com mais de 175 770 000 casos da doença notificados desde o início da pandemia até 31 de agosto de 2022. Além disso, a pandemia colocou em evidência os desafios enfrentados pelos sistemas de saúde da Região para garantir o acesso universal à saúde e a cobertura universal de saúde, e freou o avanço para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e cumprir a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Entre outras consequências devastadoras, a expectativa de vida em 2021 caiu para níveis comparáveis aos de 2004; desde 2020, o número de vacinas administradas às crianças caiu drasticamente; a prevalência de depressão e ansiedade aumentou 27,6% e 25,7%, respectivamente, em relação aos níveis pré-pandêmicos; e as metas relativas à tuberculose, ao HIV e à malária sofreram um grande retrocesso no rumo para alcançar o ODS 3. A Região, como o resto do mundo, enfrenta uma crise não apenas de saúde pública mas também econômica e social, que atingiu em maior medida os grupos mais vulneráveis da população, tais como pessoas idosas, de baixa renda, minorias étnicas, migrantes e pessoas sem residência fixa. Nesta publicação, a Organização Pan-Americana da Saúde apresenta uma visão geral do impacto da COVID-19 na Região e oferece uma visão de futuro para a construção de sistemas de saúde resilientes e sustentáveis, bem como para garantir a saúde universal como uma ferramenta para enfrentar emergências de saúde pública atuais e futuras.


Assuntos
Cooperação Técnica , Cooperação Internacional , Prioridades em Saúde , Fatores Socioeconômicos , Estatísticas de Saúde , Indicadores de Serviços , COVID-19 , América
5.
Washington, D.C.; PAHO; 2022-09-27. (PAHO/EIH/HA/22-0024).
em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-56472

RESUMO

The Region of the Americas is one of the most affected by COVID-19. More than 175 770 000 cases of the disease were recorded between the beginning of the pandemic and 31 August 2022. The pandemic has also highlighted the challenges faced by the Region's health systems in ensuring universal access to health and universal health coverage and has slowed progress towards achieving the Sustainable Development Goals (SDGs) and the 2030 Agenda for Sustainable Development. Among other devastating consequences, life expectancy in 2021 fell to levels comparable to those of 2004; since 2020, the number of vaccines administered to children has fallen dramatically; the prevalence of depression has increased by 27.6%, and anxiety by 25.7%, relative to pre-pandemic levels; and the targets for tuberculosis, HIV, and malaria have suffered major setbacks on the road to achieving SDG 3. The Region, like the rest of the world, is facing not only a public health crisis but also an economic and social crisis that has especially affected populations in conditions of vulnerability, such as older people, lower-income groups, ethnic groups, migrants, and homeless people. This publication by the Pan American Health Organization presents an overview of the impact of COVID-19 in the Region and offers a forward-looking vision to build resilient and sustainable health systems and ensure universal health as a tool to address current and future public health emergencies.


Assuntos
Prioridades em Saúde , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde , Cooperação Técnica , Cooperação Internacional , Direção e Governança do Setor de Saúde , Fatores Socioeconômicos , Estatísticas de Saúde , Indicadores de Serviços , COVID-19 , América
6.
Washington, D.C.; OPS; 2022-09-27. (OPS/EIH/HA/22-0024).
em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-56471

RESUMO

La Región de las Américas es una de las más afectadas por la COVID-19; se registran más de 175 770 000 casos de la enfermedad desde el inicio de la pandemia hasta el 31 de agosto del 2022. Además, la pandemia ha puesto en evidencia los retos que enfrentan los sistemas de salud de la Región para garantizar el acceso universal a la salud y la cobertura universal de salud, y ha frenado el progreso hacia el cumplimiento de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) y la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible. Entre otras consecuencias devastadoras, la esperanza de vida del 2021 se redujo a unos niveles comparables a los del 2004; desde el 2020, el número de vacunas administradas a la población infantil ha caído de manera drástica; la prevalencia de la depresión y la ansiedad ha aumentado 27,6% y 25,7%, respectivamente, con relación a los niveles prepandémicos; y las metas relativas a la tuberculosis, el VIH y la malaria han sufrido un revés importante en el camino hacia el logro del ODS 3. La Región, como el resto del mundo, se enfrenta no solo a una crisis de salud pública, sino también a una crisis económica y social que ha afectado en mayor medida a los grupos de población en situación de vulnerabilidad, como las personas mayores, los grupos con menores ingresos, los grupos étnicos, las personas migrantes y las personas en situación de calle. En esta publicación, la Organización Panamericana de la Salud presenta un panorama del impacto de la COVID-19 en la Región, y ofrece una visión prospectiva para construir sistemas de salud resilientes y sostenibles y asegurar la salud universal como herramienta para hacer frente a las emergencias de salud pública actuales y futuras.


Assuntos
Cooperação Técnica , Cooperação Internacional , Prioridades em Saúde , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde , Estatísticas de Saúde , Fatores Socioeconômicos , Indicadores Básicos de Saúde , COVID-19 , América
7.
Washington, D.C.; OPS; 2022-09-21.
em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-56443

RESUMO

Esta guía se ha elaborado en el marco de la Iniciativa Mundial de la Organización Mundial de la Salud para el Cáncer Infantil, Cure All Americas, con el propósito de aliviar la situación de los pacientes oncológicos pediátricos, asegurar que gocen de una existencia plena y de calidad, y proporcionarles una atención nutricional integral a lo largo de todo el curso de la enfermedad. En los países de América Latina y el Caribe, la prevalencia de la malnutrición en niños, niñas y adolescentes diagnosticados con algún tipo de cáncer es muy elevada en el momento del diagnóstico. Además, la malnutrición conduce a un peor pronóstico y deteriora la calidad de vida de los pacientes. Esta guía está dirigida al equipo multidisciplinario de atención oncológica pediátrica, que abarca al personal médico, de nutrición y enfermería, entre otros profesionales. En ella se abordan, con base en la mejor evidencia, el tamizaje nutricional, la evaluación del riesgo nutricional, los planes de cuidados nutricionales y las iniciativas de promoción de un estilo de vida saludable para sobrevivientes de la enfermedad.


Assuntos
Fatores de Risco , Doenças não Transmissíveis , Doença Crônica , Neoplasias , Saúde Mental , Sobrevida , Nutrição da Criança , América
8.
Washington, D.C.; OPS; 2022-09-21. (OPS/NMH/NV/21-0039).
em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-56442

RESUMO

En esta serie de reseñas de políticas sobre las enfermedades no transmisibles (ENT) se abordan temas relacionados con la prevención y el control de las ENT, a fin de sintetizar y difundir la evidencia más reciente, presentar las recomendaciones conexas de la OPS y la OMS y formular consideraciones para mejorar las políticas, los servicios y la vigilancia de las ENT. En ellas se considera el contexto actual de la pandemia de COVID-19 y el período posterior con vistas a construir sistemas de salud más resilientes y prestar apoyo a la transformación digital en el ámbito de la salud. Esta primera reseña de políticas se centra en la situación actual de las ENT y los efectos de la COVID-19. Incluye varias propuestas para mejorar la prevención y el control de las ENT basadas en el enfoque de las “mejores inversiones” de la Organización Mundial de la Salud.


Assuntos
COVID-19 , Doença Crônica , Doenças não Transmissíveis , Fatores de Risco , América
9.
Rev Panam Salud Publica ; 46, mayo 2022. Special Issue HEARTS
Artigo em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-56405

RESUMO

[ABSTRACT]. Objective. To quantify the association between the prevalence of population hypertension control and ischemic heart disease (IHD) and stroke mortality in 36 countries of the Americas from 1990 to 2019. Methods. This ecologic study uses the prevalence of hypertension, awareness, treatment, and control from the NCD-RisC and IHD and stroke mortality from the Global Burden of Disease Study 2019. Regression analysis was used to assess time trends and the association between population hypertension control and mortality. Results. Between 1990 and 2019, age-standardized death rates due to IHD and stroke declined annually by 2.2% (95% confidence intervals: –2.4 to –2.1) and 1.8% (–1.9 to –1.6), respectively. The annual reduction rate in IHD and stroke mortality deaccelerated to –1% (–1.2 to –0.8) during 2000-2019. From 1990 to 2019, the prevalence of hypertension controlled to a systolic/diastolic blood pressure ≤140/90 mmHg increased by 3.2% (3.1 to 3.2) annually. Population hypertension control showed an inverse association with IHD and stroke mortality, respectively, regionwide and in all but 3 out of 36 countries. Regionwide, for every 1% increase in population hypertension control, our data predicted a reduction of 2.9% (–2.94 to –2.85) in IHD deaths per 100 000 population, equivalent to an averted 25 639 deaths (2.5 deaths per 100 000 population) and 2.37% (–2.41 to –2.33) in stroke deaths per 100 000 population, equivalent to an averted 9 650 deaths (1 death per 100 000 population). Conclusion. There is a strong ecological negative association between IHD and stroke mortality and population hypertension control. Countries with the best performance in hypertension control showed better progress in reducing CVD mortality. Prediction models have implications for hypertension management in most populations in the Region of the Americas and other parts of the world.


[RESUMEN]. Objetivo. Cuantificar la asociación entre la prevalencia de control poblacional de la hipertensión arterial y la mortalidad por cardiopatía isquémica y accidente cerebrovascular en 36 países de la Región de las Américas entre 1990 y el 2019. Métodos. Este estudio ecológico emplea la prevalencia de la hipertensión, la concientización, el tratamiento y el control poblacional de la hipertensión producidos por la Colaboración sobre Factores de Riesgo de las Enfermedades No Transmisibles (NCD-RisC) y estimaciones de mortalidad por cardiopatía isquémica y accidente cerebrovascular del Estudio sobre la Carga Mundial de Enfermedad del 2019. Se realizó un análisis de regresión para evaluar las tendencias temporales y la asociación entre el control poblacional de la hipertensión y la mortalidad. Resultados. Entre 1990 y el 2019, las tasas de mortalidad estandarizadas por edad a causa de cardiopatía isquémica y accidente cerebrovascular disminuyeron en 2,2% (intervalos de confianza de 95%: –2,4 a –2,1) y 1,8% (–1,9 a – 1,6) anual, respectivamente. La tasa de reducción anual de la mortalidad por cardiopatía isquémica y accidente cerebrovascular se redujo a –1% (–1,2 a –0,8) entre el 2000 y el 2019. Del 1990 al 2019, la prevalencia de hipertensión controlada para una presión arterial sistólica/diastólica de ≤140/90 mmHg aumentó anualmente en 3,2% (3,1 a 3,2). Se observó una relación inversa entre el control poblacional de la hipertensión y la mortalidad por cardiopatía isquémica y por accidente cerebrovascular, respectivamente, en toda la Región y en los 36 países, a excepción de tres. En toda la Región, por cada aumento de 1% en el control poblacional de la hipertensión, nuestros datos predijeron una reducción de 2,9% (–2,94 a –2,85) en las muertes por cardiopatía isquémica por 100 000 habitantes, equivalente a 25 639 muertes evitables (2,5 muertes por 100 000 habitantes) y de 2,37% (–2,41 a –2,33) en las muertes por accidente cerebrovascular por 100 000 habitantes, equivalente a 9 650 muertes evitables (una muerte por 100 000 habitantes). Conclusiones. Existe una sólida asociación ecológica negativa entre la mortalidad por cardiopatía isquémica y accidente cerebrovascular y el control poblacional de la hipertensión. Los países con mejor resultado en el control de la hipertensión mostraron un mayor progreso en la reducción de la mortalidad por enfermedad cardiovascular. Los modelos de predicción tienen implicaciones en el manejo de la hipertensión en la mayoría de los grupos poblacionales de la Región de las Américas y otras partes del mundo.


[RESUMO]. Objetivo. Quantificar a associação entre a prevalência de controle populacional da hipertensão e mortalidade por doença cardíaca isquêmica (DCI) e acidente vascular cerebral (AVC) em 36 países das Américas, de 1990 a 2019. Métodos. Este estudo ecológico utilizou os dados de prevalência da hipertensão e prevalência da detecção, tratamento e controle populacional da hipertensão do estudo NCD-RisC, e de mortalidade por DCI e AVC do Estudo de Carga Global de Doença de 2019. Análise de regressão foi utilizada para avaliar as tendências no tempo e a associação entre controle populacional da hipertensão e mortalidade. Resultados. Entre 1990 e 2019, as taxas de mortalidade padronizadas por idade devidas a DCI e AVC diminuíram anualmente 2,2% (intervalos de confiança de 95%: −2,4 a −2,1) e 1,8% (−1,9 a −1,6), respectivamente. A taxa anual de redução na mortalidade por DCI e AVC desacelerou para −1% (−1,2 a −0,8) durante o período de 2000-2019. De 1990 a 2019, a prevalência de hipertensão controlada com pressão arterial sistólica/diastólica ≤140/90 mmHg apresentou aumento anual de 3,2% (3,1 a 3,2). O controle populacional da hipertensão apresentou associação inversa com mortalidade por DCI e AVC, respectivamente, em toda a região, e em todos os 36 países, com a exceção de três. Em toda a região, para cada 1% de aumento no controle populacional da hipertensão, nossos dados previram uma redução de 2,9% (−2,94 a −2,85) nos óbitos por DCI por 100 000 habitantes, equivalente à prevenção de 25 639 óbitos (2,5 óbitos por 100 000 habitantes), e de 2,37% (−2,41 a −2,33) nos óbitos por AVC por 100 000 habitantes, equivalente à prevenção de 9 650 óbitos (1 óbito por 100 000 habitantes). Conclusão. Existe forte associação ecológica negativa entre mortalidade por DCI e AVC e controle populacional da hipertensão. Os países com o melhor desempenho no controle da hipertensão mostraram melhor progresso na redução da mortalidade por doenças cardiovasculares. Os modelos de previsão têm implicações no controle da hipertensão na maioria das populações da Região das Américas e em outras partes do mundo.


Assuntos
Hipertensão , Doenças Cardiovasculares , Mortalidade , Doenças não Transmissíveis , América , Determinação da Pressão Arterial , Hipertensão , Doenças Cardiovasculares , Doenças não Transmissíveis , América , Determinação da Pressão Arterial , Hipertensão , Doenças Cardiovasculares , Doenças não Transmissíveis , América
10.
Artigo em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-56250

RESUMO

[RESUMEN]. Objetivos. Los países de América Latina y el Caribe han realizado importantes avances hacia la consecución de las metas del Objetivo de Desarrollo Sostenible relacionado con la salud (ODS 3) a escala nacional. Sin embargo, persisten enormes desigualdades en salud en los países. Se presenta una línea de base de las desigualdades en salud en la región, contra la cual se puede monitorear el progreso hacia los ODS. Contexto. Se estudiaron 21 países de América Latina y el Caribe usando datos de encuestas de demografía y salud y encuestas de indicadores múltiples por conglomerados realizadas del 2011 al 2016. Participantes. En las encuestas se recopilan datos representativos a nivel nacional de mujeres y niños por medio del muestreo polietápico. En total, 288 207 mujeres y 195 092 niños participaron en las encuestas en los 21 países. Medición de los resultados. Se estudiaron cinco indicadores de intervenciones de salud relacionadas con la salud reproductiva y materna, la fecundidad de las adolescentes y las tasas de mortalidad neonatal y de menores de 5 años. Después se evaluaron las desigualdades en estos indicadores por medio de mediciones absolutas y relativas. Resultados. En la mayoría de los países se observaron gradientes geográficos en salud a escala subnacional en casi todos los indicadores correspondientes a las mujeres y la población infantil y adolescente. La cobertura de las principales intervenciones fue mayor en las zonas urbanas y los quintiles más ricos que en las zonas rurales y los quintiles más pobres. Los análisis por edad de la mujer mostraron que la cobertura de las adolescentes era menor que la cobertura de las mujeres adultas en lo que se refiere a los indicadores de planificación familiar. En la mayoría de los países se observaron también desigualdades en la mortalidad que favorecían a las zonas urbanas y a los ricos. Conclusiones. Los promedios regionales ocultan importantes desigualdades en salud entre los países, pero las estimaciones nacionales ocultan desigualdades incluso mayores entre subgrupos de mujeres, niños y adolescentes. Para alcanzar las metas del ODS 3 y no dejar a nadie atrás es esencial subsanar no solo las brechas de la desigualdad en salud entre los países sino también dentro de ellos.


[ABSTRACT]. Objectives. Latin America and the Caribbean (LAC) countries have made important progress towards achieving the Sustainable Development Goal (SDG) targets related to health (SDG3) at the national level. However, vast within-country health inequalities remain. We present a baseline of health inequalities in the region, against which progress towards the SDGs can be monitored. Setting. We studied 21 countries in LAC using data from Demographic and Health Surveys and Multiple Indicator Cluster Survey carried out from 2011 to 2016. Participants. The surveys collect nationally representative data on women and children using multistage sampling. In total, 288 207 women and 195 092 children made part of the surveys in the 21 countries. Outcome measures. Five health intervention indicators were studied, related to reproductive and maternal health, along with adolescent fertility and neonatal and under-five mortality rates. Inequalities in these indicators were assessed through absolute and relative measures. Results. In most countries, subnational geographical health gradients were observed for nearly all women, child, and adolescent (WCA) indicators. Coverage of key interventions was higher in urban areas and among the richest, compared with rural areas and poorer quintiles. Analyses by woman’s age showed that coverage was lower in adolescent girls than older women for family planning indicators. Pro-urban and pro-rich inequalities were also seen for mortality in most countries. Conclusions. Regional averages hide important health inequalities between countries, but national estimates hide still greater inequalities between subgroups of women, children and adolescents. To achieve the SDG3 targets and leave no one behind, it is essential to close health inequality gaps within as well as between countries.


[RESUMO]. Objetivos. Os países da América Latina e do Caribe obtiveram avanços significativos rumo à consecução do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável relacionado à saúde (ODS 3) no nível nacional. No entanto, enormes desigualdades em saúde persistem nos países. Apresenta-se uma linha de base das desigualdades em saúde na região, com referência à qual é possível monitorar o progresso rumo aos ODS. Contexto. Foram estudados 21 países da América Latina e do Caribe usando dados de pesquisas de demografia e saúde e pesquisas de grupos de indicadores múltiplos feitas de 2011 a 2016. Participantes. As pesquisas coletam dados nacionalmente representativos sobre mulheres e crianças, por meio de amostragem multietápica. No total, 288.207 mulheres e 195.092 crianças participaram das pesquisas nos 21 países. Medição dos resultados. Foram estudados cinco indicadores de intervenções de saúde relacionadas à saúde reprodutiva e materna, à fertilidade das adolescentes e às taxas de mortalidade neonatal e de menores de cinco anos. As desigualdades nesses indicadores foram então avaliadas, empregando medidas absolutas e relativas. Resultados. Gradientes geográficos de saúde nos níveis subnacionais foram observados na maioria dos países para quase todos os indicadores referentes às mulheres e à população infantil e adolescente. A cobertura das principais intervenções foi maior nas áreas urbanas e nos quintis mais ricos do que nas áreas rurais e nos quintis mais pobres. As análises por idade das mulheres mostraram que a cobertura das adolescentes era inferior à cobertura das mulheres adultas no que se refere aos indicadores de planejamento familiar. Além disso, foram observadas desigualdades na mortalidade que favoreciam as áreas urbanas e os ricos, na maioria dos países. Conclusões. As médias regionais mascaram desigualdades significativas na saúde entre os países, mas as estimativas nacionais mascaram desigualdades ainda maiores entre os subgrupos de mulheres, crianças e adolescentes. Para alcançar as metas do ODS 3 e não deixar ninguém para trás, é essencial abordar não apenas as lacunas da desigualdade em saúde entre os países, mas também dentro deles.


Assuntos
Desenvolvimento Sustentável , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Mulheres , Criança , Adolescente , América , Desenvolvimento Sustentável , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Mulheres , Criança , Adolescente , América , Desenvolvimento Sustentável , Indicadores de Desigualdade em Saúde , Mulheres , Criança , América
11.
Washington, D.C.; PAHO; 2022-06-27.
Não convencional em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-56123

RESUMO

The 2030 Agenda for Sustainable Development (2030 Agenda) established in 2015 sets guiding principles to “achieve a better and more sustainable future for all.” The Sustainable Development Goals (SDGs) included in the 2030 Agenda make explicit what this means by specifying relevant statistical indicators and setting clearly defined targets in them to be achieved by 2030. Given the emphasis on the collection and availability of SDG-related data, it is possible to track universal progress towards the SDG targets. One of the SDGs, SDG 3, includes targets to improve health and well-being. In general, SDG health-related indicators measure health outcomes and coverage at the country level by employing averages. However, given the nature of the data, inequalities in health outcomes and the access to health services tend to be masked. Since it is important to strive for gains in health and well-being to be equitably distributed among individuals regardless of their wealth, educational attainment, and other factors relating to their social background, it is essential to first identify and quantify existing social inequalities in health. To this end, this publication provides an overview of social inequalities in several indicators related to the health of women, children, and adolescents in a region deemed as one with high levels of inequality: the Latin America and the Caribbean (LAC) region. In order for it to serve as a baseline for the 2030 Agenda, emphasis is placed on examining these inequalities around year 2014. The analysis suggests that reducing within-country disparities is a priority, as widespread social inequalities in health are identified among LAC countries.


Assuntos
Saúde da Criança , Saúde Materna , Saúde da Mulher , Saúde do Adolescente , Desenvolvimento Sustentável , Fatores Socioeconômicos , América , Região do Caribe , COVID-19
12.
Artigo em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-56069

RESUMO

[RESUMEN]. Objetivos. Sistematizar y analizar las acciones de respuesta relacionadas con los recursos humanos en salud durante la pandemia reportadas por 20 países de la Región de las Américas en la evaluación de medio término del Plan de acción sobre recursos humanos para el acceso universal a la salud y la cobertura universal de salud 2018-2023 (Organización Panamericana de la Salud, 2018), y valorar la trascendencia de las políticas y la gestión de los recursos humanos expresadas en la Estrategia y el Plan de recursos humanos durante emergencias sanitarias y en tiempos normales. Métodos. Se seleccionaron y sistematizaron reportes sobre las acciones contra la COVID-19 y los recursos humanos en salud de 20 países de la Región. Se clasificaron las acciones en acciones inmediatas de contingencia, acciones relacionadas con capacidades instaladas y acciones emergentes. Resultados. Las capacidades de planificar y gestionar los recursos humanos en salud en los países dependen de las estructuras y competencias instaladas y funcionales. La pandemia visibilizó la necesidad de disponer de nuevos perfiles laborales, mejorar las condiciones laborales y contractuales precarias, visibilizar la perspectiva de género y solucionar brechas numéricas en determinadas áreas y niveles de atención. Conclusiones. La vinculación de acciones contra la COVID-19 con el monitoreo del Plan demostró la importancia de la gobernanza, la gestión y las capacidades instaladas en recursos humanos de salud para dar respuestas en emergencias sanitarias y en tiempos normales. El análisis invita a la revisión de las políticas públicas existentes, los modelos de atención necesarios para orientar las necesidades actuales y futuras de recursos humanos de salud, los perfiles requeridos, las condiciones laborales y la cobertura de brechas numéricas existentes, entre otros temas. La pandemia permitió innovaciones en los países para responder a la demanda. La Estrategia y el Plan siguen vigentes para orientar y fortalecer el desempeño de los recursos humanos en salud.


[ABSTRACT]. Objectives. Systematize and analyze the response actions related to human resources for health during the pandemic, reported by 20 countries of the Region of the Americas in the mid-term evaluation of the Plan of Action on Human Resources for Universal Access to Health and Universal Health Coverage 2018–2023 (Pan American Health Organization, 2018), and assess the importance of the policies on human resources for health (HRH) and on HRH management expressed in the Plan of Action and in the Strategy on Human Resources for Universal Access to Health and Universal Health Coverage during health emergencies and in normal times. Methods. Reports on actions taken in 20 countries of the Region against COVID-19 and for HRH were selected and systematized. These were classified as immediate contingency actions, actions related to installed capacities, and emerging actions. Results. The capacity to plan and manage HRH in countries depends on their installed, functional structures and competencies. The pandemic highlighted the need to have new job profiles, improve precarious working and contractual conditions, emphasize the gender perspective, and address numerical gaps in certain areas and levels of care. Conclusions. Linking the monitoring of the Plan of Action with the COVID-19 response demonstrated the importance of HRH governance, management, and installed capacities when responding to health emergencies and in normal times. The analysis suggests a need to review existing public policies, models of care that can guide current and future needs in HRH, the profiles required, working conditions, and ways to close numerical gaps, among other issues. The pandemic enabled countries to innovate in response to demands. The Strategy and the Plan of Action remain in place to guide and strengthen the performance of human resources for health.


[RESUMO]. Objetivos. Sistematizar e analisar as ações de resposta relacionadas aos recursos humanos para a saúde durante a pandemia, relatadas por 20 países da Região das Américas na avaliação intermediária do Plano de ação sobre recursos humanos para o acesso universal à saúde e a cobertura universal de saúde 2018-2023 (Organização Pan-Americana da Saúde, 2018), e avaliar a importância das políticas e da gestão de recursos humanos expressas na estratégia e no plano durante emergências de saúde e em tempos normais. Métodos. Foram selecionados e sistematizados relatórios sobre ações contra a COVID-19 e recursos humanos para a saúde de 20 países da Região. As ações foram classificadas em ações imediatas de contingência, ações relacionadas às capacidades instaladas e ações emergentes. Resultados. As capacidades de planejamento e gestão de recursos humanos para a saúde nos países dependem das estruturas e das competências instaladas e funcionais. A pandemia tornou visível a necessidade de ter novos perfis de trabalho, melhorar as precárias condições de trabalho e contratuais, tornar visível a perspectiva de gênero e solucionar lacunas numéricas em determinadas áreas e níveis de atenção. Conclusões. A vinculação das ações contra a COVID-19 com o monitoramento do plano demonstrou a importância da governança, da gestão e das capacidades instaladas relacionadas aos recursos humanos para a saúde, para responder a emergências de saúde e em tempos normais. A análise convida à revisão das políticas públicas existentes, dos modelos de atenção necessários para orientar as necessidades atuais e futuras dos recursos humanos para a saúde, os perfis exigidos, as condições de trabalho e a cobertura das lacunas numéricas existentes, entre outras questões. A pandemia permitiu inovações nos países para responder à demanda. A estratégia e o plano continuam vigentes para orientar e fortalecer o desempenho dos recursos humanos para a saúde.


Assuntos
Recursos Humanos , Mão de Obra em Saúde , Estratégias de Saúde , Política de Saúde , COVID-19 , América , Recursos Humanos , Mão de Obra em Saúde , Política de Saúde , América , Mão de Obra em Saúde , Estratégias de Saúde
13.
Rev Panam Salud Publica ; 46, mayo 2022. Special Issue HEARTS
Artigo em Português | PAHOIRIS | ID: phr-55964

RESUMO

[RESUMO]. A doença cardiovascular (DCV) é a principal causa de morte nas Américas, e a pressão arterial elevada é responsável por mais de 50% dos casos de DCV. Nas Américas, mais de um quarto das mulheres adultas e quatro de cada dez homens adultos têm hipertensão arterial, sendo que diagnóstico, tratamento e controle estão abaixo do ideal. Em 2021, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou uma atualização das diretrizes para o tratamento medicamentoso da hipertensão arterial em adultos. Esta publicação ressalta o papel facilitador da iniciativa Global HEARTS da OMS e da iniciativa HEARTS nas Américas para catalisar a implementação dessas diretrizes, oferece recomendações específicas de políticas para sua implementação e enfatiza a necessidade de uma abordagem estratégica abrangente para o controle da hipertensão arterial. Os autores clamam para que tanto as pessoas que advogam pela Saúde, quanto as autoridades responsáveis, priorizem a prevenção e o controle da hipertensão arterial como forma de melhorar a saúde e o bem-estar das populações e reduzir as disparidades de saúde cardiovascular dentro das populações das Américas e entre elas.


[ABSTRACT]. Cardiovascular disease (CVD) is the leading cause of death in the Americas and raised blood pressure accounts for over 50% of CVD. In the Americas over a quarter of adult women and four in ten adult men have hypertension and the diagnosis, treatment and control are suboptimal. In 2021, the World Health Organization (WHO) released an updated guideline for the pharmacological treatment of hypertension in adults. This policy paper highlights the facilitating role of the WHO Global HEARTS initiative and the HEARTS in the Americas initiative to catalyze the implementation of this guideline, provides specific policy advice for implementation, and emphasizes that an overarching strategic approach for hypertension control is needed. The authors urge health advocates and policymakers to prioritize the prevention and control of hypertension to improve the health and wellbeing of their populations and to reduce CVD health disparities within and between populations of the Americas.


[RESUMEN]. Las enfermedades cardiovasculares son la principal causa de muerte en la Región de las Américas y la hipertensión es la causa de más del 50% de ellas. En la Región, más de una cuarta parte de las mujeres adultas y cuatro de cada diez hombres adultos tienen hipertensión y su diagnóstico, tratamiento y control son deficientes. En el 2021, la Organización Mundial de la Salud (OMS) publicó directrices actualizadas sobre el tratamiento farmacológico de la hipertensión en personas adultas. En este artículo se destaca el papel facilitador de la iniciativa mundial HEARTS de la OMS y la iniciativa HEARTS en las Américas para catalizar la implementación de estas directrices, a la vez que se proporciona asesoramiento específico sobre políticas para dicha implementación y se destaca la necesidad de adoptar un enfoque estratégico general para el control de la hipertensión. Los autores instan a quienes abogan por la salud y a los responsables de las políticas a priorizar la prevención y el control de la hipertensión para mejorar la salud y el bienestar de la población, y a reducir las disparidades de salud en relación con las enfermedades cardiovasculares dentro de la población y entre las poblaciones de la Región de las Américas.


Assuntos
Hipertensão , Guia de Prática Clínica , Protocolos Clínicos , Serviços de Saúde , Doenças Cardiovasculares , Hipertensão , Política de Saúde , Guia de Prática Clínica , Protocolos Clínicos , Serviços de Saúde , Saúde Pública , Doenças Cardiovasculares , América , Hipertensão , Política de Saúde , Guia de Prática Clínica , Serviços de Saúde , Saúde Pública , Doenças Cardiovasculares , América
14.
Rev Panam Salud Publica ; 46, mayo 2022. Special Issue HEARTS
Artigo em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-55963

RESUMO

[RESUMEN ]. Las enfermedades cardiovasculares son la principal causa de muerte en la Región de las Américas y la hipertensión es la causa de más del 50% de ellas. En la Región, más de una cuarta parte de las mujeres adultas y cuatro de cada diez hombres adultos tienen hipertensión y su diagnóstico, tratamiento y control son deficientes. En el 2021, la Organización Mundial de la Salud (OMS) publicó directrices actualizadas sobre el tratamiento farmacológico de la hipertensión en personas adultas. En este artículo se destaca el papel facilitador de la iniciativa mundial HEARTS de la OMS y la iniciativa HEARTS en las Américas para catalizar la implementación de estas directrices, a la vez que se proporciona asesoramiento específico sobre políticas para dicha implementación y se destaca la necesidad de adoptar un enfoque estratégico general para el control de la hipertensión. Los autores instan a quienes abogan por la salud y a los responsables de las políticas a priorizar la prevención y el control de la hipertensión para mejorar la salud y el bienestar de la población, y a reducir las disparidades de salud en relación con las enfermedades cardiovasculares dentro de la población y entre las poblaciones de la Región de las Américas.


[ABSTRACT]. Cardiovascular disease (CVD) is the leading cause of death in the Americas and raised blood pressure accounts for over 50% of CVD. In the Americas over a quarter of adult women and four in ten adult men have hypertension and the diagnosis, treatment and control are suboptimal. In 2021, the World Health Organization (WHO) released an updated guideline for the pharmacological treatment of hypertension in adults. This policy paper highlights the facilitating role of the WHO Global HEARTS initiative and the HEARTS in the Americas initiative to catalyze the implementation of this guideline, provides specific policy advice for implementation, and emphasizes that an over-arching strategic approach for hypertension control is needed. The authors urge health advocates and policymakers to prioritize the prevention and control of hypertension to improve the health and wellbeing of their populations and to reduce CVD health disparities within and between populations of the Americas.


[RESUMO]. A doença cardiovascular (DCV) é a principal causa de morte nas Américas, e a pressão arterial elevada é responsável por mais de 50% dos casos de DCV. Nas Américas, mais de um quarto das mulheres adultas e quatro de cada dez homens adultos têm hipertensão arterial, sendo que diagnóstico, tratamento e controle estão abaixo do ideal. Em 2021, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou uma atualização das diretrizes para o tratamento medicamentoso da hipertensão arterial em adultos. Essa publicação ressalta o papel facilitador da iniciativa Global HEARTS da OMS e da iniciativa HEARTS nas Américas para catalisar a implementação dessas diretrizes, oferece recomendações específicas de políticas para sua implementação e enfatiza a necessidade de uma abordagem estratégica abrangente para o controle da hipertensão arterial. Os autores clamam para que tanto as pessoas que advogam pela Saúde, quanto as autoridades responsáveis, priorizem a prevenção e o controle da hipertensão arterial como forma de melhorar a saúde e o bem-estar das populações e reduzir as disparidades de saúde cardiovascular dentro das populações das Américas e entre elas.


Assuntos
Hipertensão , Política de Saúde , Guia de Prática Clínica , Protocolos Clínicos , Serviços de Saúde , Saúde Pública , Doenças Cardiovasculares , América , Hipertensão , Política de Saúde , Guia de Prática Clínica , Protocolos Clínicos , Serviços de Saúde , Saúde Pública , Doenças Cardiovasculares , América , Hipertensão , Política de Saúde , Guia de Prática Clínica , Serviços de Saúde , Doenças Cardiovasculares
15.
Artigo em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-55890

RESUMO

[RESUMEN]. El proceso de envejecimiento poblacional llevará a un aumento en problemas de salud en personas mayores, principalmente relacionados a su funcionalidad. En esta línea, los países de la Región de las Américas deben comenzar a actuar para hacer frente a este desafío. Una de las tareas fundamentales en este reto tiene que ver con la capacidad de medir y monitorear la funcionalidad de la población. Los instrumentos utilizados para evaluarla están enfocados principalmente en las actividades básicas de la vida diaria, lo que limita su capacidad preventiva por ser las actividades instrumentales las que permiten un mejor pronóstico. Usando el caso de Chile identificamos desafíos para la Región, principalmente relacionados con las ventajas de incorporar nuevas metodologías de evaluación de la capacidad funcional que no solo permitan las estrategias actuales sino, también, detectar precozmente su deterioro y monitorear sus estadios a lo largo de la dependencia en las personas mayores. Ello permitirá, a la vez, evaluar las iniciativas de prevención y manejo de la pérdida de la funcionalidad.


[ABSTRACT]. The process of population aging will lead to an increase in health problems in older people, mainly related to their functionality. Accordingly, the countries of the Region of the Americas must begin to act to meet this challenge. One of the fundamental tasks involves the ability to measure and monitor functionality in the population. The tools used to evaluate functionality focus mainly on the basic activities of daily living, which limits their preventive capacity, since instrumental activities provide a better prognosis. Using the case of Chile, challenges for the Region were identified, mainly related to the advantages of adopting new methodologies that not only evaluate functional capacity, as current strategies do, but also detect its deterioration early and monitor its stages throughout the dependence stage in older people. This will also make it possible to evaluate initiatives for the prevention and management of loss of functionality.


[RESUMO]. O processo de envelhecimento populacional levará a um aumento de problemas de saúde nas pessoas idosas, principalmente relacionados à sua funcionalidade. Nesse sentido, os países da Região das Américas devem começar a agir para enfrentar esse desafio. Uma das tarefas fundamentais está relacionada à capacidade de medir e monitorar a funcionalidade da população. Os instrumentos utilizados para avaliá-la estão voltados principalmente para as atividades básicas da vida diária, o que limita sua capacidade preventiva, já que são as atividades instrumentais que permitem um melhor prognóstico. Utilizando o caso do Chile, identificamos desafios para a Região, principalmente relacionados às vantagens de incorporar novas metodologias de avaliação da capacidade funcional que não só habilitem as estratégias atuais, mas também detectem precocemente a deterioração da funcionalidade e monitorem suas fases ao longo da dependência das pessoas idosas. Isso permitirá, ao mesmo tempo, avaliar as iniciativas de prevenção e manejo da perda de funcionalidade.


Assuntos
Envelhecimento , Desempenho Físico Funcional , Indicadores Básicos de Saúde , Idoso , Chile , América , Envelhecimento , Desempenho Físico Funcional , Indicadores Básicos de Saúde , Idoso , América , Envelhecimento , Desempenho Físico Funcional , Indicadores Básicos de Saúde , Idoso
16.
Washington, D.C.; OPS; 2022-03-11. (OPS/FPL/IM/COVID-19/22-0005).
Não convencional em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-55827

RESUMO

La Hoja de ruta del Grupo de Expertos en Asesoramiento Estratégico (SAGE) de la OMS para el establecimiento de prioridades en el uso de vacunas contra la COVID-19 fue actualizada el 21 de enero del 2022. Esta versión más reciente se basa en la estrategia de la OMS para lograr la vacunación mundial contra la COVID-19 para mediados del 2022. Desde que comenzó el proceso de introducción de las vacunas contra la COVID-19, los países de la Región de las Américas han seguido muchas de las recomendaciones técnicas del SAGE a la hora de aplicar su estrategia de priorización de la vacunación. Ante la aparición de la variante ómicron y el aumento exponencial del número de casos de COVID-19, además del gran aumento en la disponibilidad de vacunas en todo el mundo, casi todos los países de la Región de las Américas decidieron ampliar los criterios para la vacunación y la administración de dosis de refuerzo de las vacunas contra la COVID-19 para la población infantil y adolescente. El Grupo Técnico Asesor (GTA) sobre Enfermedades Prevenibles por Vacunas de la OPS se reunió el 27 de enero del 2022 para abordar cómo adaptar la hoja de ruta actualizada del SAGE a las necesidades de la Región de las Américas. Con base en la evidencia disponible, los miembros del GTA respaldaron la hoja de ruta actualizada del SAGE de la OMS y formularon recomendaciones adicionales para guiar el uso de las dosis de refuerzo de las vacunas contra la COVID-19 en la Región, de modo que los grupos prioritarios las reciban primero. Por último, el GTA instó a los Estados Miembros a invertir en la mejora de la infraestructura y la capacidad de los programas nacionales de inmunización, tanto para la vacunación de rutina como para el despliegue de las vacunas contra la COVID-19.


Assuntos
COVID-19 , Vacinas , Cobertura Vacinal , Doenças Preveníveis por Vacina , Programas de Imunização , Comitês Consultivos , América
17.
Washington, D.C.; Organisation panaméricaine de la Santé; 2022-03-11. (OPS/FPL/IM/COVID-19/22-0005).
Não convencional em Francês | PAHOIRIS | ID: phr-55826

RESUMO

La Feuille de route du SAGE de l'OMS pour l'établissement des priorités concernant l'utilisation des vaccins anti-COVID-19 a été mise à jour le 21 janvier 2022. Cette dernière version s'appuie sur la stratégie de l’OMS pour une vaccination mondiale contre la COVID-19 d’ici à la mi-2022. Depuis que le processus d'introduction du vaccin anti-COVID-19 a débuté, les pays de la Région des Amériques ont suivi les recommandations techniques du Groupe stratégique consultatif d’experts (SAGE) pour mettre en œuvre leurs stratégie de priorisation de la vaccination. L’émergence du variant Omicron et l’augmentation explosive correspondante des cas de COVID-19, associées à une expansion massive de la disponibilité des vaccins à travers le monde, ont conduit presque tous les pays de la Région à prendre des décisions individuelles sur l’élargissement de l’admissibilité au vaccin aux enfants et aux adolescents et à introduire des doses de rappel des vaccins anti-COVID-19. Le Groupe consultatif technique (GCT) sur les maladies évitables par la vaccination de l’OPS s’est réuni le 27 janvier 2022 pour discuter de la manière d’adapter la feuille de route du SAGE mise à jour au contexte de la Région des Amériques. Compte tenu des données probantes disponibles, les membres du GCT ont approuvé la feuille de route du SAGE de l’OMS mise à jour et ont fourni des recommandations supplémentaires pour guider l’utilisation ultérieure des doses de rappel contre la COVID-19 dans la Région, afin que les groupes prioritaires les reçoivent en premier. Enfin, le GCT a exhorté les États Membres à investir dans l’amélioration de l’infrastructure et des capacités des programmes nationaux de vaccination, tant pour la vaccination systématique que pour le déploiement de la vaccination contre la COVID-19. 


Assuntos
COVID-19 , Vacinas , Cobertura Vacinal , Doenças Preveníveis por Vacina , Programas de Imunização , Comitês Consultivos , América
18.
Washington, D.C.; OPAS; 2022-03-11. (OPS/FPL/IM/COVID-19/22-0005).
Não convencional em Português | PAHOIRIS | ID: phr-55825

RESUMO

O roteiro do Grupo Estratégico Assessor de Especialistas sobre Imunização (SAGE, na sigla em inglês) da OMS para priorização do uso de vacinas contra a COVID-19 foi atualizado em 21 de janeiro de 2022. A mais recente versão se baseia na estratégia da OMS para alcançar a vacinação global contra a COVID-19 até meados de 2022. Desde o início do processo de introdução das vacinas contra a COVID-19, os países das Américas têm seguido as recomendações técnicas do SAGE para implementar suas estratégias de priorização de vacinação. O surgimento da variante Ômicron e o aumento explosivo nos casos de COVID-19 que se seguiu, juntamente com uma expansão maciça da disponibilidade de vacinas em todo o mundo, levou quase todos os países das Américas a tomarem decisões individuais sobre a expansão da elegibilidade à vacinação para crianças e adolescentes, bem como à introdução de doses de reforço das vacinas contra a COVID-19. O Grupo Técnico Assessor (GTA) se reuniu em 27 de janeiro de 2022 para discutir como adaptar o roteiro atualizado do SAGE ao contexto das Américas. Considerando as evidências disponíveis, os membros deram seu aval ao roteiro atualizado do SAGE da OMS e forneceram recomendações adicionais para orientar o uso posterior das doses de reforço da COVID-19 nas Américas, de modo que os grupos prioritários as recebam primeiro. Finalmente, o GTA instou os Estados Membros a investir na melhoria da infraestrutura e da capacidade dos programas nacionais de vacinação, tanto para a vacinação de rotina quanto para a implantação da vacinação contra a COVID-19. 


Assuntos
COVID-19 , Doenças Preveníveis por Vacina , Vacinas , Vacinação em Massa , Imunização , Programas de Imunização , Comitês Consultivos , América
19.
Washington, D.C.; PAHO; 2022-02-25. (PAHO/FPL/IM/COVID-19/22-0005).
Não convencional em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-55781

RESUMO

The WHO SAGE Roadmap for prioritizing use of COVID-19 vaccines was updated on 21 January 2022. The latest iteration builds on WHO’s Strategy to achieve global COVID-19 vaccination by mid-2022. Since the start of the COVID-19 vaccine introduction process, countries of the Americas have followed the technical recommendations of the WHO Strategic Advisory Group of Experts (SAGE) on immunization to implement their vaccination prioritization strategies. The emergence of the Omicron variant and the corresponding explosive increase in COVID-19 cases, coupled with a massive expansion of vaccine availability across the world, led almost all countries in the Americas to take individual decisions on expanding vaccine eligibility to children and adolescents and to introduce booster doses of the COVID-19 vaccines. PAHO’s Technical Advisory Group (TAG) on Vaccine-Preventable Diseases convened on 27 January 2022 to discuss how to tailor updated SAGE Roadmap to the context of the Americas. Considering the available evidence, the members endorsed the updated WHO-SAGE Roadmap, and provided additional recommendations to guide the further use of COVID-19 booster doses in the Americas, so that priority groups receive them first. Finally, the TAG urged Member States to invest in improving the infrastructure and capacity of the national immunization programs both for routine vaccination and COVID-19 vaccination roll-out.


Assuntos
COVID-19 , Vacinas , Cobertura Vacinal , Programas de Imunização , Doenças Preveníveis por Vacina , Comitês Consultivos , América
20.
Washington, D.C.; OPS; 2022-02-15.
Não convencional em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-55737

RESUMO

Este informe, que se publica cada cinco años. brinda datos actualizados sobre el suicidio en la Región de las Américas. Esta cuarta edición, además de incluir análisis similares a los realizados previamente (suicidio por edad, sexo y métodos utilizados), utiliza técnicas de estadística descriptiva para caracterizar cuantitativamente la mortalidad por suicidio y su distribución por grupo etario y sexo, así como los años de vida perdidos, por país, subregión y región, para el período 2015-2019.


Assuntos
Doenças não Transmissíveis , Suicídio , Suicídio Consumado , Mortalidade , Saúde Mental , Saúde Pública , América
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